terça-feira, 4 de janeiro de 2011

1º posludio e impressões

Agora com o "Gi-Joe" pronto a andar, a primeira fase desta aventura ficou concluida: encontrava-se em condições para fazer todo o Verão de 2009.
Durante o Encontro Mundial dos Amigos do 2CV em Most, na República Checa, e ainda que na companhia do "mano" vermelho, houve oportunidade de comprar alguns "miminhos" para aplicar num futuro mais ou menos próximo no Azul.
Nas oportunidades surgidas, surgiram 2 para-choques novos e pintados por 60€, 2 lampadas indicadoras, uma verde e outra azul por 2€ cada e algumas lampadas amarelas de médios/máximos de stock (algo que gosto e faço alguma questão de ver em clássicos franceses) por 2,75€ cada.
De regresso ao rectangulo-à-beira-mar-plantado, é hora de começar a gozar dos 7 meses de trabalho. Entre Agosto 2009 e Fevereiro de 2010, foram mais de 2000 kms percorridos. Numa das primeiras viagens, até ao Algarve, a capota começou-se a "queixar" dos anos a fio que teve de serviço e o remendo existente por cima da cabeça do lugar do condutor começou a abrir... Aqui entre nós, é uma sensação terrível sentir o bater da lona, devido ao deslocar do vento, sobre a nossa cabeça. Dai que na semana seguinte toca de trocar de capota, onde aproveitei para colocar da cor que, a meu ver, melhor combina com o Bleu-des-Tropiques (designação da cor do Azulinho): branca! Dou especial destaque aos 1200 kms feitos, de forma seguida e durante uma semana, por terras da costa Alentejana com uma companhia muito especial e única: a minha namorada! E sempre sem dar 1 único problema: foi por gasolina e andar... com uma média de consumo na ordem dos 6 litros /100 kms.

Algumas fotos: 





Aproveitei para introduzir a minha cara-metade à condução do 2CV e ao prazer que tal acto proporciona. A cara dela na foto ilustra a sua reacção:


Momento de reflexão...e prazer!

 


Praia de S.Torpes:


 
Para além do Alentejo e Algarve, houve ainda uma ida até Constância e zona de Ferreira do Zezere, 2 meses de utilização quotidiana por Lisboa e arredores e uma ida até Estremoz, já em Fevereiro de 2010. Nota máxima para um clássico que não circulava regularmente, praticamente, á 5 anos, onde, para além da capota rasgada, a única avaria de registo foi...o lava para-brisas que não funcionava.

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